este mês a Gucci abriu uma super loja na 725 Fifth Avenue e pra comemorar criou uma bolsa exclusiva que declara o seu amor por Nova York, a primeira cidade onde Guccio Gucci (adoro a imaginação dos italianos pra escolher nome!) abriu loja, em 1953. quem desembolsar entre 320 e 770 doláres pelo mimo, que vai depender do tamanho da bolsa, estará contribuindo para a associação que mantém os playgrounds do Central Park. a Gucci vai doar integralmente a renda das bolsas que vêm assinadas com o logo vintage da marca.
uma das coisas que me chamou a atenção nesta mudança Paris-NY foi a frequência das lojas de luxo. a Gucci, por exemplo, está sempre cheia, coisa que eu nunca vi em Paris... e com todas as outras marcas é assim. no final do ano então, estas lojas estavam intransitáveis em Nova York, mas na Avenue Montaigne ou na Fbg St Honoré, onde se concentram as lojas mais caras do planeta, está tudo sempre vazio: um cliente ou outro bisbilhotando, alguém em frente da vitrine, vendedores se ocupando do nada... só a Louis Vuitton, na Champs Elysées, está sempre com gente transbordando. talvez o luxo ostensivo destas lojas combinado à empáfia parisiense intimide os turistas, coisa que não acontece na Fifth Avenue. sorte dos americanos que assim vendem e lucram mais!
uma das coisas que me chamou a atenção nesta mudança Paris-NY foi a frequência das lojas de luxo. a Gucci, por exemplo, está sempre cheia, coisa que eu nunca vi em Paris... e com todas as outras marcas é assim. no final do ano então, estas lojas estavam intransitáveis em Nova York, mas na Avenue Montaigne ou na Fbg St Honoré, onde se concentram as lojas mais caras do planeta, está tudo sempre vazio: um cliente ou outro bisbilhotando, alguém em frente da vitrine, vendedores se ocupando do nada... só a Louis Vuitton, na Champs Elysées, está sempre com gente transbordando. talvez o luxo ostensivo destas lojas combinado à empáfia parisiense intimide os turistas, coisa que não acontece na Fifth Avenue. sorte dos americanos que assim vendem e lucram mais!