um dos bancos norte-americanos mais populares tem um comercial interessante que mostra bem o estilo de vida (podre) do americano médio: tudo começa com um casal entrando num restaurante francês chique, quer dizer, o que seria um restaurante francês chique na imaginação deles, bien sûr! a locução diz que a decoração do lugar é linda, o atendimento é fantástico, o vinho é magnífico, a apresentação dos pratos é um primor, mas a comida é pouca... o casal olha decepcionadíssimo para os pratos e, sem tocá-los, sai correndo do restaurante, entra numa grocery e compra trocentos salgadinhos e refrigerantes exclamando com sorriso nos lábios de orelha a orelha: ISSO SIM QUE É COMIDA E FARTURA!!! e com esta frase apocalíptica o comercial termina com o nosso casal feliz, em frente da tevê, se entupindo de cheetos ou algo do gênero. JE PRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIE!!!daí que fizeram uma pesquisa com a seguinte pergunta: "você prefere ser americano e pobre ou francês e rico?" o resultado super me surpreendeu: MAIS DE 60% preferiria ser pobre e americano!!! gente, como assim? pleaaaaseeeee!!! bem disse a Maria Bercovitch, isso é porque eles não viram a cor do dinheiro, HAHAHAHAHA!
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10 comments:
tipo, ele são alienados mesmo, gente. eu amo porto alegre e tudo, mas por favor! preferia ser até um sul coreano rico do que um brazuca (mais) pobre.
e olha, essa do salgadinho me deixou passado. tem uma propaganda do mastercard aqui que é parecidíssima, mas é mais na brincadeira mesmo.
nossa pedro, com essas coisas não se brinca não, HAHAHAHAHA! o comercial daqui tb é "alto-astral", por assim dizer, mas deixa claro as preferências locais. bisous
Esse comercial é bem o retrato do estereótipo americano, não? Vale tudo o que é prático, funcional, abundante, e, no caso, gorduroso tb. Como diriam os Titãs, "homem primata, capitalismo selvagem"...
Maria, vc mandou bem! Acho que, realmnente, o comercial traduz a objetividade e simplicidade da vida americana. BTW, preferir ser pobre americano a francês rico, eu classificaria como burrice mesmo.
Maria: "homem primata, capitalismo selvagem, pança de elefante!" depois eles reclamam que são obesos? me poupem! comer maçã e alface ninguém quer,né?
HAHAHAHAHAHA! agora vc acabou de vez com os americanos Graci! e assistindo a quantidade de reality shows que eu tenho visto ultimamente, vc tem razão... uma pena, um povo tão bonito, mas tão sem conteúdo! e eu que vi uma mapa em que o Alaska é quase do tamanho do Brasil? que água que esse povo toma? eu continuo comprando Volvic por via das dúvidas! :D:D:D:D
Mara, o seu comentário "pança de elefante" me lembrou do programa sobre dietas mais surreal de todos os tempos, o "Vc é o que vc come" que passa no GNT, já ouviu falar? Uma nutricionista meio louca, Gillian McKeith, elege uma pessoas que vivem de fast food e faz um terrorismo para as pessoas entrarem na dieta. Não aceditei o dia em que ela encheu um carro com gordura de porco crua para mostrar a um cara o quanto comer bacon era nojento! Argh! O programa é inglês, mas acho que ela deveria considerar fazer uma edições americanas.
http://globosat.globo.com/gnt/secoes/noticia_completa.asp?nid=437
chérie, os States têm um equivalente trash, a começar pelo nome: "The Biggest Loser"!!! um reality show com um grupo de big gordões tentando fazer dieta, exercícios e passando por várias tentações. ganha quem perder mais peso, mas o povo de 200 kg perde tipo meio quilo por semana, deprê total.
Olha, esse programa que a Maria citou, é de matar!!! Uma vez essa nutricionista fez uma mãe e filha (beeemmm gordinhas) chorarem horrores! A doida invadiu a casa delas (sim! invadiu!!!) bem na hora em que ambas ia se chafurdar numa pizza gordurenta e esculhambou com as duas!
os gordos choram o tempo inteiro, eles se entopem de gordura e outros lixos e depois choram, é a maneira de atrair compaixão. mas ter uma alimentação saudável alguém quer? pois é, cada um usa seu livre arbítrio como bem entende :-)
Para o americano médio tempo é dinheiro e ninguém vai perder tempo cozinhando ou saboreando a comida em algum restaurante "demorado". Então aproveitam o pouco tempo que têm para ingestão. O problema são aquelas pessoas que não trabalham ou ocupam pouco o tempo com outras necessidades que não a deglutição. São aqueles que estão no tal reality show ou nas estatísticas alarmantes de obesidade mórbida nos EUA. Credo!
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